" É essencial ministrar o ensino, em matérias de Ambiente, à juventude assim como aos adultos, tendo em devida consideração os menos favorecidos, com o fim de criar as bases que permitam esclarecer a opinião pública e dar aos indivíduos, às empresas e às colectividades o sentido das suas responsabilidades no que respeita à protecção e melhoria do Ambiente, em toda a sua dimensão humana. É também essencial que os meios de informação de massa evitem contribuir para a deterioração do Ambiente, e que, pelo contrário, difundam informações de natureza educativa sobre a necessidade de proteger e melhorar o Ambiente, a fim de permitir que o homem se desenvolva em todos os aspectos."
Princípio nº 19 da Declaração do Ambiente Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente, reunida em Estocolmo de 5 a 16 de Junho de 1972
Mãos que Cuidam da Terra é um Projecto desenvolvido em contexto escolar, que tem como fundamento educar e sensibilizar os alunos para as questões ambientais .
A ideia nasceu em 2008 e foi inicialmente trabalhada com alunos do 1º ano numa EB1 do concelho de Matosinhos. No ano lectivo de 2009 /2010, o Projecto foi introduzido na EB1 João de Deus, na turma do 3º C. O Projecto atravessa todas as áreas curriculares e pretende contribuir para uma formação global, alicerçada na ética ambiental . Privilegia a educação para os valores e promove o ensino de boas práticas , com o intuito de formar cidadãos mais conscientes e responsáveis.
terça-feira, 1 de outubro de 2013
No final do 3º período, fui
visitada por duas ex-alunas: a Isabel e
a Beatriz Barros. Foi um enorme prazer rever
estas meninas tão crescidas! Trouxeram-me uma lembrança que elas
próprias fizeram , utilizando papel reciclado. Um trabalho bonito e muito ecológico! Aqui
fica o registo e o meu
agradecimento a ambas.
No penúltimo dia de
aulas, os meus alunos e os alunos do
prof. Jorge juntaram-se no ginásio para uma pequena cerimónia. Os alunos do 3º D ofereceram
carvalhos-negral, como recordação, aos finalistas do 4º ano e, no final, assistimos
à actuação dos alunos do prof. Jorge, que tocaram duas “modinhas” com flauta .
A turma foi visitar a casa-museu e os jardins da Fundação Engº António de Almeida. Os alunos gostaram muito de ver as japoneiras em flor e, na sequência do que aí observaram, fizeram um trabalho colectivo para a exposição da Camélias, que se realizou no Palácio de Cristal.
Após a festa de Natal,
regressámos à escola e aproveitámos o tempo livre para plantar as bolotas com radícula, que tinham sobrado
.
Na festa de Natal de 2012, que decorreu na Fundação
Engº António de Almeida , apresentámos três canções : “ Natal Africano “
, “ É Natal ” e “ A Borboleta “ . Contámos com a colaboração
de duas mamãs que gentilmente nos ajudaram a preparar os adereços. Além
disso , a professora e pintora Alexandra Pinto ( mãe do Rafael )
ilustrou maravilhosamente as nossas canções, contribuindo com o seu
talento e arte para abrilhantar o nosso número. Aqui fica o registo dessa
actividade e o meu agradecimento às mamãs (Carla Gomes e Alexandra Pinto)
pela dedicação demonstrada.
Ontem, plantei bolotas de carvalho-negral e alvarinho e quase todas tinham radícula. Nós tivemos que pôr terra nos copos , fazer um buraquinho com o dedo indicador e colocar a bolota com a radícula para baixo.
Eduardo ( 3ºD )
Texto nº 4
No dia 23 de Novembro de 2012, Dia da Floresta Autóctone,
vimos na aula muitas plantas autóctones , como por exemplo : o carvalho, o castanheiro, o pinheiro manso, o sobreiro, etc...
Na 2ª parte da aula, depois de termos visto muitas plantas, fizemos uma actividade : plantámos bolotas de carvalho-negral e de carvalho-alvarinho. Eu plantei duas de carvalho-alvarinho .
Tomás Morte ( 3º D)
Texto nº 5
Na sexta-feira, lá na escola, plantámos bolotas de carvalho- -negral e outras de carvalho alvarinho. Para não fazermos confusão, a professora formou grupos de dois. Para plantarmos, enchemos os copos de terra, depois com o dedo fizemos buracos e pusemos as bolotas com a raiz para baixo. A professora separou os copos e, no fim, regámos.
Miguel ( 3º D )
Texto nº 6
A minha professora explicou tudo sobre a floresta autóctone. Mostrou-nos as folhas de dois carvalhos diferentes : a do carvalho-alvarinho e a do carvalho-negral. Quando toquei nas folhas e as comparei vi que não eram nada iguais.
Fizemos uma actividade em que toda gente participou: plantámos bolotas de carvalho na terra, para isso só tínhamos que fazer um furo com o dedo indicador e colocar as bolotas com a raiz para baixo. Acho que aquele dia foi o máximo, porque aprendemos a semear carvalhos.
Isabel Eça de Queiroz ( 3º D )
Texto nº 7
Sexta-feira, fizemos um actividade com o carvalho-negral e o carvalho-alvarinho. Plantámos as suas bolotas e tirámos fotografias. A actividade foi assim : primeiro pegávamos num copo, depois metíamos terra, enfiávamos o dedo indicador na terra e colocávamos as bolotas no buraco.
Lígia Silva ( 3º D )
Texto nº8
No dia 23 de Novembro comemora-se o Dia da Floresta Autóctone. Para festejarmos este dia , na escola plantámos bolotas de carvalho-negral e de carvalho alvarinho.
Com ajuda da professora, colocámos terra nos copos, depois fizemos um buraco com o dedo indicador no meio da terra e por último pusemos as bolotas com a raiz para baixo.
Ao fazermos esta actividade, aprendi como se faz uma plantação e fiquei a conhecer duas espécies de carvalho diferentes. Gostei muito de ter participado nesta actividade e achei esta aula divertida e interessante.
Tiago Garcia ( 3º D )
Texto nº9
No Dia da Floresta Autóctone , eu e a minha turma estivemos a falar sobre as plantas que nascem em Portugal. Depois, plantámos bolotas de carvalho-negral e de carvalho-alvarinho.
As árvores são quem nos dá o oxigénio, são elas que nos dão a vida. Temos de cuidar bem delas. Se o homem matar as plantas ele também acabará por morrer.
Morgana ( 3º D )
Texto nº 10
Quando tocou para dentro, começámos a falar sobre o Dia da Floresta autóctone. A professora mostrou-nos imagens de plantas no quadro interactivo. Depois, um a um fomos plantar bolotas de carvalho-negral e alvarinho em copos com terra.
Leonor Rocha ( 3º D )
Texto nº 11
Nós plantámos bolotas de carvalho-alvarinho e negral. Fomos dois a dois. Os primeiros foram o Duarte e a Morgana . Era para fazer assim : apanhávamos uma mão cheia de terra, sem deitar para o chão, e punhamos no copo de plástico, depois com o dedo indicador fazíamos um buraco e metíamos a bolota lá dentro, a seguir tapávamos com terra.
Como a minha mãe chegou tarde, fiquei a ajudar a professora e reguei alguns dos copos .
Patrícia Solange ( 3º D )
Texto nº 12
Fizemos uma pesquisa na internet sobre a Floresta Autóctone, depois plantámos bolotas de carvalho-negral e carvalho- -alvarinho...
Tomás Resende ( 3º D )
Texto nº 13
Na aula, a professora mostrou-nos tipos de plantas autóctones, como por exemplo: o carvalho-negral, o carvalho-alvarinho , a azinheira, etc...
Depois, a professora chamou dois meninos de cada vez para plantar bolotas de carvalho-alvarinho e negral, que ela trouxe da aldeia. Enquanto plantávamos, a professora tirava fotos. Tínhamos de colocar terra dentro de um copo , fazer um buraco e pôr a bolota.
Nós aprendemos a respeitar as árvores. A professora disse que o eucalipto veio da Austrália e que rouba os nutrientes e a água às outras plantas, tornando os solos mais pobres...
Nuno ( 3º D)
As bolotas utilizadas na sementeira foram colhidas na aldeia de Quintã, distrito de Vila Real.
Texto nº14
Hoje é o Dia da Floresta Autóctone, que significa que é toda a floresta formada por árvores originais do nosso país, como por exemplo: o carvalho.
A nossa professora explicou-nos a importância de manter esta floresta e dos cuidados a ter, especialmente a limpeza para evitar o fogo que é o maior inimigo da floresta autóctone. Mas, não é o único inimigo, as outras árvores que não são daqui e que ocupam o espaço e sugam o alimento e a água, também o são.
Para a nossa turma contribuir para o crescimento da nossa velha floresta, a nossa professora ajudou-nos a plantar bolotas de carvalho-alvarinho e negral. Foi assim que celebrámos o Dia da Floresta Autóctone...
Eu tive um sonho em que o planeta terra era todo azul e verde, sem poluição! Depois acordei e pensei na importância do verde no nosso planeta: o verde das árvores e das florestas!
Nós precisamos das árvores porque elas produzem o oxigénio, são a casa de muitos pássaros, porque é nas árvores que eles fazem os seus ninhos. As árvores dão-nos sombra nos dias de calor e abrigam-nos nos dia de chuva e vento. As árvores dão-nos saborosos frutos e lindas flores. A vida sem as árvores não era possível!
A maior floresta do mundo chama-se Amazónia e é considerada os pulmões do planeta, devido à quantidade de oxigénio que produz.
Na passada sexta-feira, fomos com a nossa professora fazer uma visita de estudo à Horta da Formiga. O dia estava nebuloso, mas, mesmo assim, eu adorei a tarde.
Quando chegámos fomos depositar o lixo que trouxemos de casa, no ecoponto.
Um senhor chamado Maia explicou-nos como se faz a compostagem, mas nós já sabíamos, pois a nossa professora já nos tinha explicado. A seguir fomos ver uma horta biológica. Tinha cebolas, alface, morangueiros... Vimos plantas aromáticas muito cheirosas: salsa, alecrim, funcho, óregãos, etc.
O senhor Maia contou-nos uma coisa muito engraçada: contou-nos que as joaninhas são muito importantes porque comem as pragas.
Rodrigo ( 2º D )
( texto nº2)
Levámos material para reciclar e pusemos no ecoponto. Depois falámos sobre a reciclagem e dos cinco seres auxiliares que são: o caracol, a lesma, o bicho da conta, as minhocas e as bactérias.Vimos vários tipos de compostores : alguns pareciam baldes, mas também havia um em forma de ninho. Vimos minhocas californianas dentro de um compostor com borras de café. No triplo compostor , havia lixo orgânico, lixo já em decomposição e finalmente o composto que era uma terra muito escura. Depois, vimos plantas aromáticas, como por exemplo : erva príncipe, cebolinho, tomilho-limão, erva cidreira, orégãos, alecrim, salsa, equinácia, limonete, funcho, tomilho vulgar , etc. Disseram-nos que as plantas aromáticas como o alecrim chamam as joaninhas e que estas comem o piolho preto que aparece nas favas. Tinham lá uma horta biológica onde havia alcachofras, cebolas, repolhos, morangueiros e outras plantas... Nuno Amorim ( 2º D)
A água é uma coisa muito importante, porque é usada para muitos fins. Nas casas nunca pode faltar água nos quartos de banho e nas cozinhas, nas fábricas, nos restaurante, nos cafés, nas lojas... A água também é muito importante para a agricultura. Com a água também se produz a electricidade. A água é necessária para apagar incêndios.
Devemos poupar a água o melhor possível. Não devemos tomar banho deixando a água sempre aberta. Quando lavamos os dentes ou a loiça não devemos estar com a água a correr.
As árvores dão-nos oxigénio. Temos de tratar bem as florestas, pois sem elas não podemos viver. Devemos protegê-las dos fogos e da poluição.
A floresta também é a casa de muitos animais, como: coelhos, esquilos, borboletas, pássaros...
Na floresta também nos podemos divertir: fazendo piqueniques, por exemplo.
Catarina Pereira (2ºD)
Para assinalar este dia, desenvolvemos algumas actividades. Começámos por ler e analisar uma obra infantil, depois fomos plantar dois carvalhos (alvarinho), por fim seguiu-se a entrega de bolotas de carvalho alvarinho que os alunos levaram para casa para semear.
No dia 22 de Dezembro de 2011, eu , a turma do 2º ano , alguns dos meus ex-alunos e também alguns papás fomos visitar a Quinta da Gruta. Aqui fica o registo das actividades em que participámos e do alegre convívio entre os participantes - sem dúvida um dos aspectos mais positivos desta visita...
Os alunos do 2ºano começaram a fazer a separação do lixo e a compostagem dos resíduos orgânicos. Em conjunto , construímos um ecoponto para a sala e um mini-compostor .
Para assinalar algumas efemérides importantes , fizemos painéis para afixar nas paredes da sala...
O habitat é importante. Se não o protegermos o habitat das plantas, elas morrem, tal como os animais e os humanos, que ficam sem oxigénio.
O Homem tem de ter cuidado com a maneira como trata a natureza e com a forma de viver. Por exemplo: não pode cortar árvores, não deve pescar demasiado, não pode caçar os animais, não pode construir casas ou prédios em terrenos de cultivo...
Também tem de ter cuidado com o sítio onde constrói as fábricas , por causa da água que sai delas e vai para o rio , para não destruir o habitat dos peixes e das plantas.
Não se pode incendiar as florestas ou estragá-las de outra forma.
